28 de junho de 2009

São João 2009 - Parte I

Eita que o São João do Ágape foi pra lá de bom, num foi, meu povo?

Pra quem já tá é com saudade, veja o vídeo com a primeira parte dos melhores momentos do nosso São João.

Em breve, mais vídeos serão postados com as brincadeiras, a quadrilha e o casamento!
AGUARDEM!!!

Quem quiser ver as fotos, visite a nossa galeria de fotos em: http://picasaweb.google.com/grupoagapecm/ ou pelo link Galeria de Fotos no menu ao lado. Coloquei as fotos tiradas na minha câmera e as que eu peguei no orkut de Lucila e July. =P

26 de junho de 2009

Os Cientistas e a Fé


Jamais será verdade que haja oposição entre a Ciência e a Fé; isso só acontece na mente de quem conhece apenas uma delas.

A Constituição Pastoral Gaudium et Spes, do Concílio Vaticano II mostrou bem claro a harmonia entre a fé e a ciência:

“Se a pesquisa metódica, em todas as ciências, proceder de maneira verdadeiramente científica e segundo as leis morais, na realidade nunca será oposta à fé: tanto as realidades profanas quanto as da fé originam-se do mesmo Deus. Mais ainda: Aquele que tenta perscrutar com humildade e perseverança os segredos das coisas, ainda que disto não tome consciência, é como que conduzido pela mão de Deus, que sustenta todas as coisas, fazendo que elas sejam o que são”.(GS,36)


“Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu poder eterno e a sua divindade tornaram-se visíveis à inteligência por meio das coisas criadas… Muitos, contudo, conhecendo a Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças” (Rom 1,18).


“São insensatos por natureza os que desconheceram a Deus e, através dos bens visíveis, não souberam reconhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando as suas obras (Sab. 13,1).


Muitos cientistas de renome, alguns Prêmio Nobel, foram profundamente religiosos. Podemos ver aqui alguns exemplos tirados.

Isaac Newton (1642-1727), fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade:

“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.



William Herschel (1738-1822), astrônomo alemão, descobridor do planeta Urano:

“Quanto mais o campo das ciências naturais se dilata, tanto mais numerosas e irrefutáveis se tornam as provas da eterna existência de uma Sabedoria criadora e todo-poderosa”.



Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo voltagem: “Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e [...] deste modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão”.



André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo amperagem:

“A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais”.



H. C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo:

“Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus”.



Jons Jacob Berzelius (1779-1848), químico sueco, descobridor de inúmeros elementos químicos:

“Tudo o que se relaciona com a natureza orgânica revela uma sábia finalidade e apresenta-se como produto de uma Inteligência Superior [...]. O homem [...] é levado a considerar as suas capacidades de pensar e calcular como imagem daquele Ser a quem ele deve sua existência”.



Karl Friedrich Gauss (1777-1855), alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrônomo e físico:

“Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir”.



Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal:

“Sou um cristão, isto é na creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal [...], como todos os grandes astrônomos e matemáticos da Antigüidade”.



James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome: “Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que [...] em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras”.



Ernest Werner Von Siemens (1816-1892), engenheiro alemão, inventor da eletrotécnica e que trabalhou muito no ramo das telecomunicações:

“Quanto mais fundo penetramos na harmoniosa dinâmica da natureza, tanto mais nos sentimos inspirados a uma atitude de modéstia e humildade; [...] e tanto mais se eleva a nossa admiração pela infinita Sabedoria, que penetra todas as criaturas”.



William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza: “Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano.”



P. Sabatier (1854-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel:

“Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outra dessas disciplinas”.



Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico:

“A física moderna leva-nos a necessariamente a Deus”.



Carl Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise:

“Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria”.



Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua:

“Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos”. “Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atômica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina”.

Será mesmo que todos os cientistas são ateus? É claro que não.





Albert Eintein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921.

“Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”.



Dr. Adolf Butenandt, prêmio Nobel em Bioquímica:

“Com os átomos de um bilhão de estrelas, o acaso cego não conseguiria produzir sequer uma proteína útil para o ser vivo”.(A Criação não é um mito, Ed. Paulinas, SP, 1972)



Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano:

“Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia”.



Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928:

“Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)”.





Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909:

“Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”.



Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2.000 patentes:

“Tenho… enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus”.

Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua, afirmou:

“O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.

Fonte: TODOS PENSAM QUE DEUS EXISTE !

KJG – Königsbach, D – 67435 Neustadt – Burgunderstr. 44

Alemanha


22 de junho de 2009

Oi pessoar!!!

Passo só para avivar a memória de ocês que dia 27/06 realizaremo nosso arraiá, na casa da cumade Verinha, por vorta das 7h da noite. Botem a roupa mais "chique" (matuta) que ocês tem no armário e vamo simbora matutar...
Vai ter comida pra gente encher bem o buxo e arrasta pé até acabar com a sola do sapato.

Inté lá pessoar!!!


Sagrado Coração de Jesus

A festa do Coração de Jesus

Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim
A Igreja celebra a Festa do Sagrado Coração de Jesus na sexta-feira da semana seguinte à Festa de Corpus Christi. O coração é mostrado na Escritura como símbolo do amor de Deus. No Calvário o soldado abriu o lado de Cristo com a lança (cf. João 19,34). Diz a Liturgia que “aberto o seu Coração divino, foi derramado sobre nós torrentes de graças e de misericórdia”. Jesus é a Encarnação viva do Amor de Deus, e seu Coração é o símbolo desse Amor. Por isso, encerrando uma conjunto de grandes Festas (Páscoa, Ascensão, Pentecostes, Santíssima Trindade, Corpus Christi), a liturgia nos leva a contemplar o Coração de Jesus. [Consagre-se ao Coração de Jesus]
Este sagrado Coração é a imagem do amor de Jesus por cada um de nós. É a expressão daquilo que São Paulo disse: ”Eu vivi na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim (Gálatas 2,20). É o convite a que cada um de nós retribua a Jesus este amor, vivendo segundo a Sua vontade e trabalhando com a Igreja pela salvação das almas.

Jesus revelou o desejo da Festa ao seu Sagrado Coração à religiosa Santa Margarida Maria Alacoque, na França, mostrando-lhe o “Coração que tanto amou os homens e é por parte de muitos desprezado”. S. Margarida teve como diretor espiritual o padre jesuíta S. Cláudio de la Colombière, canonizado por João Paulo II, e que se incumbiu de progagar a grande Festa.

O Papa Clemente XIII aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus e Pio X, dia 23 de agosto de 1856, estendeu a Festa para toda a Igreja a ser celebrada na sexta-feira da semana subseqüente à festa de Corpus Christi. O papa Leão XIII consagrou o mundo ao Sagrado Coração de Jesus. Paulo VI disse certa vez que ela é garantia de crescimento na vida cristã e garantia da salvação eterna.

Entre as Promessas que Jesus fez à Santa Margarida está a das Nove Primeiras Sextas Feiras do mês: aos fiéis que fizerem a Comunhão em nove primeiras sextas-feiras de cada mês, seguidas e sem interrupção, prometeu o Coração de Jesus a graça da perseverança final, o que significa que a pessoa nunca deixará a fé católica e buscará a sua santificação. São as chamadas Comunhões reparadoras a Jesus pela ofensa que tantas vezes seu Sagrado Coração é tão ofendido pelos homens.

Pio XII disse: “Nada proíbe que adoremos o Coração Sacratíssimo de Jesus Cristo, enquanto é participante e símbolo natural e sumamente expressivo daquele amor inexaurível em que, ainda hoje, o Divino Redentor arde para com os homens”.

Essas são as Promessas que Jesus fez:

“No extremo da misericórdia do meu Coração onipotente, concederei a todos aqueles que comungarem nas primeiras sextas feiras de cada mês, durante nove meses consecutivos a graça do arrependimento final. Eles não morrerão sem a minha graça e sem receber os SS. sacramentos. O meu coração naquela hora extrema ser-lhe-á seguro abrigo”.

As outras promessas do Coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque:

1 - Conceder-lhe-ei todas as graças necessárias ao seu estado.

2 - Porei a paz em suas famílias.

3 - Consolá-los-ei nas suas aflições.

4 - Serei seu refúgio na vida e especialmente na hora da morte.

5 - Derramarei copiosas bênçãos sobre suas empresas.

6 - Os pecadores encontrarão no meu Coração a fonte, oceano infinito de misericórdia.

7 - Os tíbios se tornarão fervorosos.

8 - Os fervorosos alcançarão rapidamente grande perfeição.

9 - Abençoarei os lugares onde estiver exposta e venerada a imagem do meu Coração.

10 - Darei aos sacerdotes a força de comover os corações mais endurecidos.

11 - O nome daqueles que propagarem esta devoção ficará escrito no meu Coração e de lá nunca será apagado.

Felipe Aquino

Festa do Sagrado Coração de Jesus


Olá agapenses,
de 25 a 28 de junho acontecerá a festa do Sagrado Coração de Jesus, e o nosso dia será 26 de junho, as 19 horas na Matriz de Nossa Senhora da Conceição todos estão convidados a participar dessa festa tão bonita e importante.

Por favor quem puder participar, ir com a nossa camisa.
Fiquem com Deus e o amor da nossa Mãe.

Secretaria

Sobre o filme "Anjos e Demônios"

Fonte: Blog do Prof. Felipe Aquino

por: Marco Antonio Campos - jornalista

Ontem fui ver uma sessão para a imprensa de Anjos e Demônios, baseado no romance de Dan Brown, e que estréia depois de amanhã. Resumindo bem resumido o enredo, uma sociedade secreta se aproveita das pesquisas do Grande Colisor de Hádrons (o famoso LHC, a “máquina do fim do mundo”) e elabora um plano para explodir o Vaticano exatamente durante o conclave que elegerá o sucessor de um Papa morto recentemente. O especialista em símbolos Robert Langdon é chamado pelo Vaticano para ajudar a desvendar a conspiração. Como suspense, é até melhorzinho que O Cdigo Da Vinci, mas a avaliação artística eu deixo para o roteiro do Caderno G, que sai na sexta, e para meu colega Paulo Camargo, da Central de Cinema. Também não vou comentar os erros factuais grotescos, especialmente os relativos ao conclave. Nosso negócio aqui é ciência e religião, e nisso o filme é picaretagem pura.



Uma idéia de fundo observada durante todo o longa (exceto em um discursinho conciliador no desfecho) é a oposição entre Igreja e ciência; mais ainda, a perseguição aos cientistas promovida pela Igreja. Essa perseguição estaria na origem dos Illuminati (a tal sociedade secreta), e o roteiro coloca essa idéia até mesmo na boca de personagens pertencentes ao clero. Ainda entrou no filme uma cena completamente idiota (e que não tem influência alguma no enredo) em que militantes a favor da pesquisa com embriões enfrentam os católicos que aguardam a eleição do Papa, tudo em plena Praça de São Pedro. Como não podia deixar de ser, ninguém se preocupa em esclarecer que a Igreja se opõe apenas ao uso de células-tronco embrionárias, enquanto encoraja a pesquisa com células-tronco adultas.



Segundo o filme, Galileu e Bernini eram membros da sociedade. Bom, mas o próprio site de Dan Brown afirma, como fato real, que os Illuminati foram fundados em 1776 e dissolvidos poucos anos depois. Então, como raios Galileu (que morreu em 1642) e Bernini (que morreu em 1680) poderiam ter feito parte dos Illuminati? Mas dá pra entender a tentação de incluir Galileu no rolo: costuma-se pintar o astrônomo e matemático como uma espécie de “mártir” da ciência, imolado por um bando de religiosos retrógrados (você pode clicar aqui para conhecer melhor alguns detalhes sobre os problemas de Galileu com a Inquisição). Dan Brown inclusive inventa uma “última obra” de Galileu chamada Diagramma Veritatis. Ora, basta consultar qualquer site de referência sobre Galileu para saber que seu livro final foi Discursos e demonstrações matemáticas sobre duas novas ciências.



O livro chega a ser ainda mais explícito na tentativa de criar oposição entre religião (especialmente a Igreja Católica) e ciência. Em um trecho aparecem cartazes, trazidos por religiosos, dizendo “cientista = satanista”. Brown ainda alega que Nicolau Copérnico foi “assassinado” (na verdade ele morreu em sua cama, de ataque cardíaco), e que os católicos consideravam inadequado dar tratamento médico a pessoas jovens.



“O êxtase de santa Teresa”, de Bernini, tem papel importante na trama. Diz o livro que o papa Urbano VIII (1623-1644) achou a estátua praticamente pornográfica e, em vez de colocá-la no Vaticano, mandou-a para uma capela obscura numa igreja distante. Na verdade, Urbano VIII morreu 8 anos antes de a estátua ficar pronta, e a obra foi encomendada pelo cardeal Cornaro especificamente para a mesmíssima capela onde está hoje. Mas nem isso parece ter incomodado Dan Brown.

Caso alguém queira um antídoto contra a série de mentiras que Brown tenta fazer passar como fatos, recomendo as obras de Thomas Woods Jr. (especialmente o capítulo “A Igreja e a ciência” de Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental) e Rodney Stark, para quem a ciência floresceu na Europa especificamente graças ao catolicismo.



Meu maior problema com livros e filmes do tipo Anjos e Demônios é que, ao misturar ficção e realidade, a tendência é que tudo seja absorvido pelo público como realidade. Não é como os livros do Jô Soares, que são comédias usando personagens históricos. Dan Brown se pretende sério; coloca “listas de fatos” no começo de seus livros. A pessoa vai ao cinema ver Anjos e Demônios e sai realmente achando que Galileu e Bernini eram Illuminati, que Copérnico morreu assassinado, que a Igreja atrapalha a ciência, que Pio IX era um maníaco que atravessava o Vaticano de martelo na mão, que a Igreja “marcou” quatro Illuminati (Langdon reprova o chefe da Guarda Suíça, perguntando se os católicos não lêem sua própria história. Bom, nós lemos; é que La purga não é história, é invenção de Dan Brown), que os cientistas querem refazer o momento da criação, que Galileu escreveu o tal Diagramma e por aí vai. Isso é um desserviço considerável à verdade histórica, e também à ciência.



Como curiosidade, a Organização Européia de Pesquisas Nucleares (CERN) criou um site apenas para esclarecer as pessoas sobre o que é real e o que é ficção (mas passa como verdade) sobre antimatéria, bombas devastadoras, “partículas de Deus” e outras coisinhas de Anjos e Demônios. Lá, por exemplo, você vai descobrir que não é possível criar uma bomba como a dos Illuminati. “Ah, mas aí não vai ter livro nem filme”, alguém pode dizer. Fico pensando aqui comigo, talvez tivesse sido melhor assim…

9 de junho de 2009

Corpus Christi

Olá agapenses...

Quinta-feira dia: 11/06, é dia de Corpus Christi, e a Pastoral da Juventude ficou escalada as 08h e 30min. Esperamos a participação de todos, vai ser um momento sublime de adoração ao Santíssimo Sacramento.
Quem puder por favor ir com a nossa camisa.

Nos encontramos lá, se Deus quiser.

Secretaria