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19 de janeiro de 2010

Vamos demolir o Cristo Redentor?

O Presidente Lula, publicou um Decreto no dia 21 de dezembro de 2009, com o titulo: “Programa Nacional dos Direitos Humanos”. Uma das mudanças é a retirada de símbolos religiosos das repartições públicas, como por exemplo, os crucifixos. Isto não fere os direitos humanos, mas a liberdade religiosa de um país que nasceu sob o signo da cruz; lembrando que o Brasil foi chamado em primeiro lugar de “Terra de Santa Cruz”. O símbolo será sempre símbolo; os que acreditam, respeitam; para os que não acreditam, não é necessário se incomodar. Se essa moda pega, corremos o risco de ver o Cristo Redentor, sinal visível do Salvador, marca registrada do Rio, monumento patrimônio da humanidade, sendo demolido.

Outra mudança com a qual não podemos concordar é a despenalização do aborto. Dada a pressão, o Presidente já concordou em retirar do programa. Esta cláusula foi colocada certamente pelas mulheres que defendem o direito de decidir sobre seus corpos, considerado unicamente como objeto de prazer. Onde está a dignidade da mulher quando se deixa levar pela mentalidade do “carpe diem”; aproveite agora, não existe outro mundo melhor a não ser o do prazer? O liberalismo sexual é a causa principal do uso de drogas, da proliferação do vírus HIV etc. Queremos e defendemos a vida desde a concepção até a morte natural. A vida é sagrada, como é sagrada a Palavra de Deus, a Bíblia.

Outro objetivo do Programa é a legalização do casamento entre homossexuais. Não condenamos os homossexuais; respeitamos e acolhemos como pessoas humanas que precisam alcançar a perfeição como qualquer outro ser humano. Agora, legalizar a união entre dois seres humanos do mesmo sexo e dar-lhes direitos iguais, significa institucionalizar o pecado, deixando de lado todo e qualquer norma do evangelho. A norma das normas é a Palavra de Deus. Condenamos o pecado, mas amamos o pecador. Se enveredarmos por este lado, não existirá mais referencial nenhum para a educação e a formação da consciência. Os valores da ética e da moral nunca poderão ceder aos caprichos do ser humano.

Outro ponto que discordamos é dar aos homossexuais o direito de adoção. Por que tantas dificuldades e normas absurdas quando um casal quer adotar um filho? Por que não facilitar o direito dos casais que não podem gerar ou mesmo tendo seus filhos, queiram adotar sem passar pela interminável burocracia? O católico país“Portugal” legaliza o casamento gay e nega a adoção. O argumento para a legalização, é o fato de que se torna cada vez mais difundido a prática homossexual. Certas práticas não podem ser o único critério para legitimar as mudanças. Será que não vamos chegar a legalizar a corrupção, a droga e outras práticas tão comuns no mundo de hoje?

Este ano, teremos a oportunidade de escolher os líderes políticos para dirigir o país. Fiquemos de olho para saber quem está com quem, o que pensam e fazem hoje os homens que amanhã merecerão a nossa confiança nas urnas.


Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/

16 de setembro de 2009

[ACONTECE NO BRASIL] Vote a favor do Ensino Religioso

Foi aprovado na Câmara o acordo assinado entre a Santa Sé e o Brasil onde também se retoma a importância do Ensino Religioso nas escolas, o próximo passo é a votação no Senado.

No site da Agência Senado, há uma enquete questionando a opinião do internauta sobre o Ensino Religioso facultativo nas escolas. Vamos participar votando e divulgando para os nossos contatos que também acreditam na importância da formação religiosa da nossa juventude.

Se queremos que o Ensino Religioso continue sendo oferecido nas escolas pelo menos como facultativo ao aluno, devemos votar SIM.

Acesse: www.senado.gov.br/agencia e vote (a enquete se localiza no menu lateral direito)!


Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2009/09/17/vote-em-favor-do-ensino-religioso/



14 de setembro de 2009

[O QUE A IGREJA DIZ SOBRE] Tatuagens

Podemos usar tatuagem?

Por: Prof. Felipe Aquino


Sobre as tatuagens, a medicina não a recomenda, pelo fato de serem quase irreversíveis e prejudiciais no campo da saúde.

No campo social note que são muito usadas por jovens ligados à música pesada, crime, violência, drogas, etc. Isto não parece bom. Muitas vezes são pactos, consagrações, que são celebradas até com as forças do mal e das trevas. Aí então, piorou. A Bíblia diz o seguinte:

"Os sacerdotes não rasparão a cabeça, nem os lados de sua barba, e não farão incisões em sua carne". (Lv 21, 5)

"Não fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o Senhor". (Lv 19,28)

"Vós sois os filhos do Senhor, vosso Deus. Não vos fareis incisões, e não cortareis o cabelo pela frente em honra de um morto". (Dt 14, 1)

As tatuagens têm sua origem no mundo das magias e do esoterismo. A magia é uma artimanha que pretende forçar poderes superiores ou a própria Divindade a agir segundo a intenção do mago, e só ele, conheceria os meios para tal.

É claro que isto ofende a Deus. A magia é uma caricatura da religião, pois coloca o homem (mago, bruxa, feiticeiro, necromante, cartomante, pagé, etc.) acima de Deus, que ele quer controlar com os seus encantamentos.

Disponível em: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=1406

23 de agosto de 2009

[O QUE A IGREJA DIZ SOBRE] Doação de Órgãos


Esta notícia foi publicada em 07 de novembro de 2008 na "Canção Nova Notícias" durante a realização do Congresso Internacional Congresso internacional "Um dom da vida. Considerações sobre a doação de órgãos", realizado no no Auditório da Conciliação em Roma e serve para sanar algumas dúvidas em relação ao tema.

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DOAÇÃO DE ÓRGÃOS É UM TESTEMUNHO DA CARIDADE, DIZ PAPA

"A doação de órgãos é uma peculiar forma de testemunho da caridade. Para uma correta concepção da vida, é determinante entrar na lógica da gratuidade", recordou o Papa Bento XVI, nesta sexta-feira, 7, ao receber os participantes do Congresso Internacional sobre a doação de órgãos, promovido pela Pontifícia Academia para a Vida.

"Existe de fato uma responsabilidade do amor e da caridade, que empenha a fazer da própria vida um dom para os outros, se uma pessoa quer verdadeiramente realizar a si mesma. Como o Senhor Jesus nos ensinou, só quem dá a própria vida a pode salvar".

Bento XVI reconheceu com apreço "os grandes progressos" realizados no campo da medicina, que têm permitido uma vida cada vez mais digna para cada pessoa que sofre. "Os transplantes de tecidos e órgão representam uma grande conquista da ciência médica e são, sem dúvida, um sinal de esperança para tantas pessoas que se encontram em situações clínicas graves, por vezes extremas".

É, porém, "dramaticamente prático" o problema da disponibilidade de órgãos vitais que se possam transplantar. Existe uma longa lista de espera para tantos doentes cujas únicas possibilidade de sobrevivência estão ligadas às reduzidas ofertas que não correspondem às necessidades concretas.

Princípios éticos

Para que o multiplicar-se dos pedidos de transplantes não acabe por subverter os princípios éticos que hão-de estar na base dos mesmos, impõe-se refletir sobre esta conquista da ciência. Como se desejou fazer com este Congresso. O Papa adverte que "o corpo (mesmo de um cadáver) nunca poderá ser considerado um mero objeto". É preciso evitar que, também neste campo, venha a prevalecer a lógica do mercado.

"O corpo de cada pessoa, juntamente com o espírito que é dado a cada um, constitui uma unidade inseparável em que está impressa a imagem do próprio Deus. Prescindir desta dimensão conduz a perspectivas incapazes de captar a totalidade do mistério presente em cada um. É portanto necessário que se ponha em primeiro plano o respeito pela dignidade da pessoa e a tutela da sua identidade pessoal".

Bento XVI advertiu contra "eventuais lógicas de compra-venda dos órgãos", assim como contra a "adoção de critérios discriminatórios ou utilitaristas", totalmente em contraste com "o significado subjacente ao dom", ao ponto de dever ser considerados atos moralmente ilícitos.

Dignidade da pessoa

"Os abusos nos transplantes e o seu tráfico, que muitas vezes afetam pessoas inocentes como as crianças, devem encontrar as comunidades científica e médica prontamente unidas no recusá-las como práticas inaceitáveis. Há que as condenar, sem hesitação, como abomináveis".

"Há que reafirmar o mesmo princípio ético, acrescentou o Papa, quando se pretende chegar à criação e destruição de embriões humanos destinados a fins terapêuticos. A simples idéia de considerar o embrião como "material terapêutico" contradiz as bases culturais, civis e éticas sobre as quais se apóia a dignidade da pessoa".

Recordado também que só se podem usar os órgãos vitais a partir de um cadáver, que mantém uma dignidade própria que deve ser respeitada sempre. Daqui a importância de dispor de critérios seguros de verificação da morte e de proceder sempre com precaução.

"Para tal é útil incrementar a investigação e a reflexão interdisciplinar de tal modo que a própria opinião pública seja colocada perante a mais transparente verdade sobre as implicações antropológicas, sociais, éticas e jurídicas da prática do transplante".

Ao concluir, Bento XVI reafirmou a necessidade de "incrementar a cultura do dom e da gratuidade". "A via mestra a seguir, enquanto a ciência não chegar a outras eventuais formas novas e mais aperfeiçoadas de terapia deverá ser a formação e difusão de uma cultura da solidariedade que abra a todos e não exclua ninguém".

"Será necessário desfazer preconceitos e mal-entendidos, dissipar desconfianças e medos, para as substituir com certezas e garantias de modo a permitir o crescimento em todos de uma consciência cada vez mais difusa do grande dom da vida".

O Silêncio na Vida do Cristão


Já nos preparando para o clima de oração que vamos viver no nosso retiro, segue um texto muito bom sobre a importância do silêncio.
Vivemos em um mundo frenético e barulhento. O barulho é constante. Saímos à rua e temos o barulho do trânsito caótico, até mesmo dentro dos ônibus não encontramos um momento de silêncio, pois em alguns, encontramos o rádio ligado a toda altura, com músicas, na maioria das vezes, que contêm letras obscenas. Agora inventaram um “celular – rádio”, como eu chamo que tirando o fone as pessoas que estão à volta também escutam a música que está sendo passada. Conclusão: além do rádio do ônibus, temos as pessoas falando sem parar, outras falando ao celular, outros brincando com o mesmo e os estão escutando as suas músicas no “celular-rádio”.

Em nossas casas ao entrarmos a primeira coisa que fazemos, na maioria das vezes, e ligar a televisão ou um rádio. As pessoas não conseguem mais parar um instante e respirar, vivemos correndo contra o relógio, nosso pensamento sempre está adiante, o momento presente não é mais um presente, mas, um martírio a ser vivido. Pensamos no depois e nunca no agora.

É o caos do barulho e do imediatismo. O mundo não quer que silenciemos que paremos, pois, quando o fazemos pensamos. Pensamos em nós, no mundo e em Deus.

A tática do demônio é o barulho. Até mesmo nalgumas Igrejas verificamos ministérios de música que querem o som alto. Quanto mais alto melhor para as pessoas “sentirem” o que está sendo tocado. Mas será que as pessoas na assembléia estão sentindo Deus?

Verificamos em várias passagens Bíblicas que Jesus se retirava do barulho para se encontrar com o Pai em silêncio, subindo ao Monte, ou indo para lugares desertos. (Mt 8,1; Mc 1,35; Lc 6, 12).

Mas você deve estar se perguntando: Eu vivo nesse mundo então como encontrar o silêncio, em meio ao barulho? Teresa d’ Ávila nos ensina a procurarmos o silêncio interior, pois o mundo nos ensina a sermos barulhentos também interiormente. Santa Faustina coloca o silêncio como a primeira virtude a ser procurada:

“Do meu ponto de vista e experiência, a regra do silêncio deveria estar em primeiro lugar. Deus não se comunica à alma tagarela que como zangão na colméia, zumbe muito, mas não fabrica nada. A alma tagarela é vazia interiormente. (…) A alma que não saboreou a doçura do silêncio interior é um espírito inquieto e perturba o silêncio dos outros”. (Santa Faustina)

Santa Teresinha do Menino Jesus nos ensina que:

“O silêncio é a doce linguagem dos Anjos e de todos os eleitos “ (Santa Teresinha do Menino Jesus)

Ainda refletindo sobre o silêncio acho notório transcrever o que o filosofo Huberto Rohden fala sobre o mesmo:


Silêncio é sinônimo de qualidade – ruído é sinônimo de quantidade.
Silêncio é essência causante – ruído é existência causada.
Silêncio tem afinidade com o Infinito, o Absoluto, o Eterno, o Todo, com Iahweh (…) Ruído é do mundo dos Finitos, dos Relativos, dos Temporários.
Silêncio é Fonte única – ruído são canais múltiplos.
O Uno do Universo é silêncio – o verso dessa palavra representa os ruídos.
Silêncio é Ser – ruído é Existir, ou Agir.
Silêncio e silencioso é tudo que é grande, poderoso, belo, perfeito.
Silêncio é vida, inteligência, espírito, energia – silenciosas são as trajetórias dos astros e dos atomos; silêncio é a causa de todos os ruídos dos efeitos que nossos sentidos percebem ou nossa inteligência concebe. O que está além de todos os derivados, na zona dos sentidos e do intelecto, isso é o inderivado da razão, do espírito cuja fonte brota do seio silencioso do Incógito e do Incognoscéivel.



Peçamos à Virgem Maria, a Virgem Silenciosa que nos ensine a silenciarmos nosso interior e também o nosso exterior, para que possamos ouvir a voz de Deus e sabermos qual é a sua santa vontade para nossas vidas
Fonte: Blog Formação da Com. Chagas de Amor

22 de junho de 2009

Sobre o filme "Anjos e Demônios"

Fonte: Blog do Prof. Felipe Aquino

por: Marco Antonio Campos - jornalista

Ontem fui ver uma sessão para a imprensa de Anjos e Demônios, baseado no romance de Dan Brown, e que estréia depois de amanhã. Resumindo bem resumido o enredo, uma sociedade secreta se aproveita das pesquisas do Grande Colisor de Hádrons (o famoso LHC, a “máquina do fim do mundo”) e elabora um plano para explodir o Vaticano exatamente durante o conclave que elegerá o sucessor de um Papa morto recentemente. O especialista em símbolos Robert Langdon é chamado pelo Vaticano para ajudar a desvendar a conspiração. Como suspense, é até melhorzinho que O Cdigo Da Vinci, mas a avaliação artística eu deixo para o roteiro do Caderno G, que sai na sexta, e para meu colega Paulo Camargo, da Central de Cinema. Também não vou comentar os erros factuais grotescos, especialmente os relativos ao conclave. Nosso negócio aqui é ciência e religião, e nisso o filme é picaretagem pura.



Uma idéia de fundo observada durante todo o longa (exceto em um discursinho conciliador no desfecho) é a oposição entre Igreja e ciência; mais ainda, a perseguição aos cientistas promovida pela Igreja. Essa perseguição estaria na origem dos Illuminati (a tal sociedade secreta), e o roteiro coloca essa idéia até mesmo na boca de personagens pertencentes ao clero. Ainda entrou no filme uma cena completamente idiota (e que não tem influência alguma no enredo) em que militantes a favor da pesquisa com embriões enfrentam os católicos que aguardam a eleição do Papa, tudo em plena Praça de São Pedro. Como não podia deixar de ser, ninguém se preocupa em esclarecer que a Igreja se opõe apenas ao uso de células-tronco embrionárias, enquanto encoraja a pesquisa com células-tronco adultas.



Segundo o filme, Galileu e Bernini eram membros da sociedade. Bom, mas o próprio site de Dan Brown afirma, como fato real, que os Illuminati foram fundados em 1776 e dissolvidos poucos anos depois. Então, como raios Galileu (que morreu em 1642) e Bernini (que morreu em 1680) poderiam ter feito parte dos Illuminati? Mas dá pra entender a tentação de incluir Galileu no rolo: costuma-se pintar o astrônomo e matemático como uma espécie de “mártir” da ciência, imolado por um bando de religiosos retrógrados (você pode clicar aqui para conhecer melhor alguns detalhes sobre os problemas de Galileu com a Inquisição). Dan Brown inclusive inventa uma “última obra” de Galileu chamada Diagramma Veritatis. Ora, basta consultar qualquer site de referência sobre Galileu para saber que seu livro final foi Discursos e demonstrações matemáticas sobre duas novas ciências.



O livro chega a ser ainda mais explícito na tentativa de criar oposição entre religião (especialmente a Igreja Católica) e ciência. Em um trecho aparecem cartazes, trazidos por religiosos, dizendo “cientista = satanista”. Brown ainda alega que Nicolau Copérnico foi “assassinado” (na verdade ele morreu em sua cama, de ataque cardíaco), e que os católicos consideravam inadequado dar tratamento médico a pessoas jovens.



“O êxtase de santa Teresa”, de Bernini, tem papel importante na trama. Diz o livro que o papa Urbano VIII (1623-1644) achou a estátua praticamente pornográfica e, em vez de colocá-la no Vaticano, mandou-a para uma capela obscura numa igreja distante. Na verdade, Urbano VIII morreu 8 anos antes de a estátua ficar pronta, e a obra foi encomendada pelo cardeal Cornaro especificamente para a mesmíssima capela onde está hoje. Mas nem isso parece ter incomodado Dan Brown.

Caso alguém queira um antídoto contra a série de mentiras que Brown tenta fazer passar como fatos, recomendo as obras de Thomas Woods Jr. (especialmente o capítulo “A Igreja e a ciência” de Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental) e Rodney Stark, para quem a ciência floresceu na Europa especificamente graças ao catolicismo.



Meu maior problema com livros e filmes do tipo Anjos e Demônios é que, ao misturar ficção e realidade, a tendência é que tudo seja absorvido pelo público como realidade. Não é como os livros do Jô Soares, que são comédias usando personagens históricos. Dan Brown se pretende sério; coloca “listas de fatos” no começo de seus livros. A pessoa vai ao cinema ver Anjos e Demônios e sai realmente achando que Galileu e Bernini eram Illuminati, que Copérnico morreu assassinado, que a Igreja atrapalha a ciência, que Pio IX era um maníaco que atravessava o Vaticano de martelo na mão, que a Igreja “marcou” quatro Illuminati (Langdon reprova o chefe da Guarda Suíça, perguntando se os católicos não lêem sua própria história. Bom, nós lemos; é que La purga não é história, é invenção de Dan Brown), que os cientistas querem refazer o momento da criação, que Galileu escreveu o tal Diagramma e por aí vai. Isso é um desserviço considerável à verdade histórica, e também à ciência.



Como curiosidade, a Organização Européia de Pesquisas Nucleares (CERN) criou um site apenas para esclarecer as pessoas sobre o que é real e o que é ficção (mas passa como verdade) sobre antimatéria, bombas devastadoras, “partículas de Deus” e outras coisinhas de Anjos e Demônios. Lá, por exemplo, você vai descobrir que não é possível criar uma bomba como a dos Illuminati. “Ah, mas aí não vai ter livro nem filme”, alguém pode dizer. Fico pensando aqui comigo, talvez tivesse sido melhor assim…